
SOPA DE POLÍTICA
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Governo prevê criação de agência para regular conteúdo de rádio e TV

domingo, 24 de outubro de 2010
A LUTA CONTINUA DEPOIS DO VOTO

Povo brasileiro vivemos um impasse: Em quem votar? Os dois candidatos a presidência do Brasil lutam COMO NUNCA SE VIU NA HISTÓRIA DESSE PAÍS pelo cargo Maximo, são denuncias em cima de denuncias, fica difícil saber qual dos dois é mais competente para assumir, Dilma diz que Serra abandona tudo o que faz, e que em seu programa de governo ele usa assuntos já discutidos pelo governo do PT, já Serra diz que Dilma não tem história para governar, que não tem competência para assumir o cargo, são muitas acusações de ambos os lados e pouca proposta de governo para beneficiar o povo, bem, o que devemos fazer antes de qualquer coisa é votar, devemos escolher um dos dois para assumir o cargo, se votarmos nulo ou branco não estaremos exercendo a cidadania, mais temos que tomar como exemplo o povo Frances, o poder do povo nas decisões governamentais é grande, o povo brasileiro a maioria não esta acostumado a lutar por seus direitos, a importância que a política tem em nossas vidas e nas vidas de nossos filhos é enorme, temos que ler mais jornais, sair as ruas e cobrar pelo o que o governo não tem feito para as nossas vidas a muito tempo, onde são usados os recursos dos impostos cobrados? Onde esta sendo usado o dinheiro dos juros exorbitantes cobrados? Porque o governo beneficia os bancos e as famílias estão se extinguindo? Sim companheiros de luta devemos vigiar e cobrar com veemência por uma saúde mais digna, por uma aposentadoria que nos deixe descansar depois dos longos 65 anos de luta, pela nossa segurança e paz; mais para que isso possa acontecer queridos companheiros devemos ler mais, procurar saber as leis que estão sendo criadas, se politizar mais, porque tudo que eles decidem dentro do circo do congresso influência em nossas vidas, vote no candidato que você acha que é melhor para o futuro do país mais nunca deixe de vigiar e cobrar o que não tem sido feito, juntam-se milhares para ver os jogos do time de coração, mais não se junta 2.000 pessoas para cobrar algo nas ruas, a não ser que a passeata seja patrocinada pelo estado ou município como foi a marcha pelo royalties, se não houver batalha e militância, nosso povo estará fadado a ser chamado somente de povo indignado e vendo nossos filhos e netos morrerem por um sistema que suga nossas vidas com leis que beneficiem o próprio bolso.
Welligton Vivas
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Israel se nega a cooperar com investigação sobre frota se ONU quiser interrogar militares

ação contra barcos que tentavam furar bloqueio a Gaza deixou nove mortos em maio.
O governo de Israel disse nesta terça-feira (10) que não cooperará com o grupo de especialistas da ONU (Organização das Nações Unidas) que investigará o ataque à frota humanitária que seguia para Gaza, em maio, se o grupo exigir que militares envolvidos no episódio sejam interrogados.
O ataque israelense ao grupo de barcos que tentavam furar o bloqueio ao território palestino deixou nove ativistas mortos e gerou críticas da comunidade internacional.
Em declarações à rádio militar de Israel, Nir Hefetz, o porta-voz do primeiro-ministro, Binyamin Netahyahu, disse que Israel não aceitará que seus militares passem por interrogatório.
- O primeiro-ministro comunicou claramente que se negará a cooperar e a participar em uma comissão que peça para interrogar soldados.
O porta-voz também disse que as negociações de bastidores sobre a investigação da ONU incluíam termos para que a comissão "não atentasse contra os interesses vitais de Israel".
- Antes que Israel anunciasse sua participação nesta comissão, asseguramos em intensas negociações nos bastidores que esta comissão seja equitativa, responsável e não atente contra os interesses vitais e a segurança de Israel.
Em entrevista coletiva, o secretário-geral da ONU garantiu total credibilidade ao grupo de investigadores e disse que não há qualquer tipo de acordo prévio.
- Não, nenhum acordo assim foi assinado nos bastidores.
fonte: r7
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Gandhi Frases e fotos.
Debate eleitoral tem audiência de 5,5 pontos; o futebol, 36,9
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Manifestoon, Manifesto Comunista - Legendado em Português
É importante tomarmos consciência de que só mudaremos o panorama político Brasileiro se o povo que sofre e que trabalha se unir e definir com o voto correto o caminho e o destino do nosso futuro, a união dos povos já provou em outras épocas que é transformadora, creio no povo brasileiro creio na união do povo contra a burguesia que envenena nossa alma, LUTE.
Câmara brasileira aprova moção para libertar iraniana condenada à morte

O texto, de autoria do deputado Raul Jungmann (PPS-PE), fala sobre a tradição brasileira de defesa dos diretos humanos e da oferta, feita pelo presidente Lula, de conceder asilo à iraniana e sua família.
Sua defesa diz que Sakineh era agredida pelo marido e não vivia como uma mulher casada havia dois anos, quando houve o homicídio. Mesmo assim, Sakineh foi, paralelamente à primeira ação, julgada e condenada por adultério.
Os juízes favoráveis à condenação de Sakineh à morte por apedrejamento votaram com base em uma polêmica figura do sistema jurídico do Irã chamada de "conhecimento do juiz", que dispensa a avaliação de provas e testemunhas.
No último fim de semana, Lula afirmou que iria usar sua "amizade" com o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, para propor que a iraniana tivesse asilo do Brasil.
A proposta, no entanto, foi recusada pelo porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Ramin Mehmanparast. Para ele, Lula ofereceu asilo com base em informações erradas.
APEDREJAMENTO
A Alta Corte de Teerã, no Irã, rejeitou nesta quarta-feira reabrir o caso de Sakineh Ashtiani, a iraniana condenada a morte por apedrejamento por adultério, e recomendou a manutenção da cruel pena. A informação foi divulgada pelo Comitê Internacional contra Apedrejamento.
A Alta Corte deve confirmar na próxima semana se a execução de Sakineh vai ser realizada.
O processo deve seguir agora para decisão final do vice-procurador-geral, Saeed Mortazavi. Caso a condenação seja confirmada, será uma derrota para a comunidade internacional que pressiona Teerã a desistir da cruel pena.
Todas estas decisões são tomadas sem a presença do advogado de Sakineh, Mohammad Mostafaei, que fugiu pela fronteira do país com a Turquia e entrou hoje com um pedido por asilo, de acordo com informações da agência da ONU para refugiados.
Mostafaei foi chamado a depor à Justiça iraniana no último dia 24. Depois de cerca de quatro horas de interrogatório, ele foi liberado, mas acabou reconvocado horas depois, já com a notícia da prisão dos seus familiares. Na ocasião, ONGs internacionais de defesa dos direitos humanos como a Anistia Internacional e a Human Rights Watch lançaram apelos para que o governo de Mahmoud Ahmadinejad parasse com o "assédio" e a "intimidação" contra o advogado.
Três dias depois, a Justiça iraniana emitiu um mandado de prisão contra ele.
SAKINEH
Mãe de dois filhos, Sakineh foi condenada em maio de 2006 a receber 99 chibatadas por ter um "relacionamento ilícito" com um homem acusado de assassinar o marido dela. Sua defesa diz que Sakineh era agredida pelo marido e não vivia como uma mulher casada havia dois anos, quando houve o homicídio. Mesmo assim, Sakineh foi, paralelamente à primeira ação, julgada e condenada por adultério. Ela chegou a recorrer da sentença, mas um conselho de juízes a ratificou, ainda que em votação apertada --3 votos a 2.
Os juízes favoráveis à condenação de Sakineh à morte por apedrejamento votaram com base em uma polêmica figura do sistema jurídico do Irã chamada de "conhecimento do juiz", que dispensa a avaliação de provas e testemunhas.
Um abaixo-assinado on-line lançado há dois meses devolveu o caso ao centro das atenções. Em julho passado, pressionada, a Embaixada do Irã em Londres afirmou que Sakineh não seria morta por apedrejamento --sem, no entanto, descartar que ela fosse morta, porém por outro método, provavelmente o enforcamento.
Dias depois, o chefe do Judiciário da Província de Azerbaijão do Leste, Malek Ezhder Sharifi, responsável pelo caso, foi a público afirmar que não só considerava a sentença ao apedrejamento válida como passível de aplicação instantânea. Disse ainda que essa pena estava relacionada não só ao adultério mas também à acusação de Sakineh de coautoria no assassinato do marido.
BRASIL
No sábado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que iria usar sua "amizade" com Ahmadinejad para propor que a iraniana tivesse asilo do Brasil. "Se vale a minha amizade e o carinho que tenho pelo presidente do Irã e o povo iraniano, se essa mulher está causando incômodo, a receberíamos no Brasil de bom grado", disse.
Só ontem o governo iraniano fez os primeiros comentários públicos --e negativos-- sobre a proposta. Ramin Mehmanparast, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, disse que Lula fizera a oferta, provavelmente, com base em informações erradas. Completou ainda que Sakineh "cometeu um crime". "Pelo que sabemos, [o presidente Luiz Inácio Lula] da Silva é uma pessoa muito humana e emotiva, que provavelmente não recebeu informações suficientes sobre o caso", afirmou.
Em San Juan (Argentina), onde participava da cúpula do Mercosul, o presidente Lula disse ontem ter ficado "feliz" por Teerã ter percebido que é "muito emocional". "Não fiz um pedido [de asilo] formal. Fiz um pedido mais humanitário. Pelo que se fala na imprensa, ou [Sakineh] vai morrer apedrejada ou enforcada. Ou seja, nenhuma das duas mortes é humanamente aceitável. Por isso, fiz esse apelo. Obviamente, se houver disposição do Irã em conversar sobre esse assunto, teremos imenso prazer em conversar e, se for o caso, trazer essa mulher para o Brasil", reiterou o brasileiro.
Fonte: Folha online
Depois que Lula cometeu a gafe de revelar o teor da carta que Barak Obama enviou para ele, carta essa que dizia que Lula poderia tentar uma negociação com o Irã sobre o enriquecimento de Urânio, lula disse que estava perto de resolver o problema o que não e verdade, o presidente da republica querendo demonstrar o grande coração que tem, como nunca aconteceu na Historia desse país, pediu asilo para a Iraniana condenada a apedrejamento, ora e é desconhecer as leis de outro país, é querer atropelar a cultura de outro país em prol do marketing barato que não influencia ninguém, nem comove o todo poderoso TIO SAM.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
É preciso 'compatibilizar discursos', diz Lula sobre Irã e EUA

O presidente voltou a defender uma solução negociada com o Irã e o direito de o país possuir um programa nuclear para fins pacíficos. “O Irã tem o direito de ter o que o Brasil tem”, disse. Lula também voltou a defender que o Brasil tem “autoridade” para debater a questão internacionalmente.“Temos autoridade moral e política para discutir esse assunto com quem quer que seja. A paz não é privilégio de um ou outro país”, afirmou.
Questionado sobre se teria “medo” de que o Irã estivesse mentindo e que viesse a fabricar armas nucleares, o presidente disse que “não”.
Fonte: G1
Esse assunto referente a utilização do urânio pelo Iran bate de frente com um problema grave e antigo na relação ocidente e oriente, a visão que possuímos do povo oriental ainda é aquela formada pelo ocidente, de que os países orientais só tem terroristas dispostos a matar em nome de ala, do preconceito com a mulheres e etc, devemos levar em conta o medo americano de perder a sua hegemonia nuclear. Porque o Iran não pode ter armas nucleares e os Estados Unidos sim? Porque eles não podem produzir urânio para fins pacíficos? O direito que temos, eles também tem, o direito de ser uma nação livre de opiniões de pessoas que desconhecem sua cultura e seu modo de vida, a ONU deveria prestar mais atenção naquele que quer entre aspas resolver o problema se possível na marra como sempre fez, invadir para provar o errado.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Novos atentados em série deixam cinco mortos em Bagdá
Ao menos três explosões ocorreram em um espaço de minutos entre cada uma próximo à chamada Zona Verde, que abriga a embaixada dos Estados Unidos, o Parlamento iraquiano e outros prédios oficiais. Os ataques trazem à tona novamente a capacidade de proteção do governo iraquiano enquanto as forças americanas se preparam para deixar o país.
As explosões ocorrem exatamente uma semana depois que ataques suicidas, também quase simultâneos, mataram 127 pessoas e deixaram mais de 500 feridos numa série de cinco explosões – três delas tinham como alvo instalações do governo.
Ataques suicidas também atingiram prédios do governo e ministérios em 19 de agosto e 25 de outubro, em outra série de explosões que deixaram mais de 250 mortos.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Obama critica prisão de negro e reaviva tensão racial

WASHINGTON - O presidente americano, Barack Obama, reavivou a tensão racial nos Estados Unidos, a mesma que tenta, habitualmente, conter, ao chamar de "estúpida" a atitude da polícia, que deteve semana passada um amigo seu, negro e professor universitário.
A questão estava presente nesta quinta-feira nas televisões americanas e em blogs: será que o primeiro presidente negro dos Estados Unidos foi longe demais na noite de quarta-feira quando pôs a culpa, diante de milhões de telespectadores, na polícia da pequena cidade de Cambridge, no Estado de Massachusetts, pela detenção de Henry Louis Gates Jr? Mesmo que não dispusesse, como ele próprio confessou, de todos os elementos do caso?
Gates, especialista em questões africanas e afro-americanas na prestigiada Universidade de Harvard e amigo de longa data de Obama, foi detido semana passada após ter forçado a porta da própria casa, porque não encontrava suas chaves, ao retornar de uma viagem. A polícia foi alertada por uma vizinha que pensou numa tentativa de roubo, num primeiro momento.
Os fatos variam sensivelmente, se relatados pelo professor Gates ou por quem o deteve, o sargento James Crowley. Gates diz ter sido vítima de um comportamento racista. Gates foi levado à delegacia porque se comportou grosseiramente, afirma o policial.
"Não conheço inteiramente o caso", admitiu Obama em entrevista à imprensa na quarta-feira.
Mas, segundo ele, "a polícia se comportou de maneira estúpida ao deter alguém que tinha todas as provas na mão, inclusive a de estar na própria casa", comentou.
O episódio ilustra a importância que continua a revestir o fator racial nos Estados Unidos, apesar dos progressos, e este caso é a prova viva, disse Obama que, durante a campanha e desde a posse, vem observando uma certa reserva sobre a questão.
O policial não sabia, quando chegou à casa de Gates, se se tratava do proprietário ou de um criminoso, contou, e Gates não o ajudou.
Gates foi detido por perturbação à ordem pública, considerando o incidente um exemplo da forma com a qual a polícia trata os negros no país, afirmando que gostaria de receber um pedido de desculpas.
"Não haverá desculpas de minha parte, nada fiz de mal", respondeu o sargento Crowley, considerando "ridícula" a acusação de racismo.
fonte: jornal do brasil
Fica claro que o Presidente americano apesar da boa intenção de relatar o fato como mais um caso de racismo, era amigo intimo do réu em questão, mesmo que o racismo nos Estados Unidos não tenha terminado, e todos sabemos que ainda existe resquícios, ele não deveria nunca ter aceso a chama racial, devemos esquecer os tempos de guerra racial nos Estados Unidos.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Morre aos 50 anos Michael Jackson, simplesmente um gênio.


quarta-feira, 17 de junho de 2009
Supremo derruba exigência do diploma para jornalistas
