terça-feira, 10 de agosto de 2010

Israel se nega a cooperar com investigação sobre frota se ONU quiser interrogar militares


ação contra barcos que tentavam furar bloqueio a Gaza deixou nove mortos em maio.

O governo de Israel disse nesta terça-feira (10) que não cooperará com o grupo de especialistas da ONU (Organização das Nações Unidas) que investigará o ataque à frota humanitária que seguia para Gaza, em maio, se o grupo exigir que militares envolvidos no episódio sejam interrogados.

O ataque israelense ao grupo de barcos que tentavam furar o bloqueio ao território palestino deixou nove ativistas mortos e gerou críticas da comunidade internacional.

Em declarações à rádio militar de Israel, Nir Hefetz, o porta-voz do primeiro-ministro, Binyamin Netahyahu, disse que Israel não aceitará que seus militares passem por interrogatório.

- O primeiro-ministro comunicou claramente que se negará a cooperar e a participar em uma comissão que peça para interrogar soldados.

O porta-voz também disse que as negociações de bastidores sobre a investigação da ONU incluíam termos para que a comissão "não atentasse contra os interesses vitais de Israel".

- Antes que Israel anunciasse sua participação nesta comissão, asseguramos em intensas negociações nos bastidores que esta comissão seja equitativa, responsável e não atente contra os interesses vitais e a segurança de Israel.

A afirmação do porta-voz, no entanto, contradiz as declarações de Ban Ki-moon, secretário-geral das Nações Unidas, que havia desmentido um acordo prévio para evitar o interrogatório de militares pelo painel de especialistas, que deve iniciar nesta terça-feira sua investigação.

Em entrevista coletiva, o secretário-geral da ONU garantiu total credibilidade ao grupo de investigadores e disse que não há qualquer tipo de acordo prévio.

- Não, nenhum acordo assim foi assinado nos bastidores.

fonte: r7

E claro que Israel não quer que a investigação seja realizada pela ONU, ficou claro que a ação na verdade foi um erro, Israel não deixou chegar os alimentos a faixa de Gaza e foi mais além, matou 9 pessoas que estavam trabalhando para retirar a fome de um povo, os Estados Unidos como sempre ficou em cima do muro, será porque heim? Será que se esse ataque fosse realizado pelo Irã os Estados Unidos reagiriam da mesma forma? É uma vergonha o que acontece em Israel, eles querem impor um país na marra com base em um sionismo preconceituoso, em vez de procurar secularizar a nação.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Gandhi Frases e fotos.




Líder pacifista indiano (1869-1948). Principal personalidade da independência da Índia, seu nome verdadeiro é Mohandas Karamchand Gandhi. Mahatma significa “grande alma”. Forma-se em Direito em Londres e, em 1891, volta à Índia para praticar advocacia. Dois anos depois, vai para a África do Sul, também colônia britânica, onde inicia um movimento pacifista, lutando pelos direitos dos hindus. Volta à Índia em 1914 e difunde seu movimento, cujo método principal é a resistência passiva . Nega a colaboração com o domínio britânico e prega a não-violência como forma de luta. Em 1922 organiza uma greve contra o aumento de impostos, na qual uma multidão queima um posto policial. Detido, declara-se culpado e é condenado a seis anos, mas sai da prisão em 1924. Em 1930, lidera a marcha para o mar, quando milhares de pessoas andam mais de 320 quilômetros a pé para protestar contra os impostos britânicos sobre o sal. Em 1947, é proclamada a independência da Índia. Gandhi tenta evitar a luta entre hindus e muçulmanos, que estabelecem um Estado separado, o Paquistão. Aceita a divisão do país e atrai o ódio dos nacionalistas hindus. Um deles o mata a tiros no ano seguinte. Em janeiro de 1996, parte das cinzas de Mahatma Gandhi é lançada no Rio Ganges, na cidade de Allahabad, local sagrado para os hinduístas. A cerimônia acontece no 49º aniversário de morte do líder pacifista.

Debate eleitoral tem audiência de 5,5 pontos; o futebol, 36,9

SÃO PAULO - Com o primeiro debate entre os presidenciáveis, a Band atingiu um pico de audiência de 5,5 pontos, mantendo uma média de 1,8 a 1,9 pontos. Transmitindo a semifinal da Taça Libertadores da América entre São Paulo e Internacional, a Globo teve uma média de 36,9. A média da Record foi de 7,4, segundo levantamento Ibope.

Lideranças do PSDB e do PT disseram já esperar a baixa audiência. O primeiro debate entre os principais candidatos à presidência da República contou com a presença dos candidatos José Serra (PSDB), Marina Silva (PV), Dilma Rousseff (PT) e Plínio de Arruda Sampaio (Psol).

Fonte: JB online

Sim, concordo! Política é uma coisa chata! disse um jovem ao ser perguntado em quem iria votar para prefeito. Isso reflete bem uma idéia geral que está na sociedade hoje em dia. Muitos preferem novelas, bate papos na internet, mas política, nem pensar! É lamentável a desinformação e apatia do cidadão brasileiro, com algumas excessões. O política esta banalizada, o povo prova mais uma vez que esta despreparado para votar, mais da metade da população prefere ver futebol que avaliar os candidatos a presidência da república, isso e muito triste porque a decisão que tomamos vai afetar nossa vida a curto prazo, o povo tem que se conscientizar que quem faz o estado somos nos, nos que decidimos quem governara e administrara o nosso Brasil.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Manifestoon, Manifesto Comunista - Legendado em Português



É importante tomarmos consciência de que só mudaremos o panorama político Brasileiro se o povo que sofre e que trabalha se unir e definir com o voto correto o caminho e o destino do nosso futuro, a união dos povos já provou em outras épocas que é transformadora, creio no povo brasileiro creio na união do povo contra a burguesia que envenena nossa alma, LUTE.

Câmara brasileira aprova moção para libertar iraniana condenada à morte


A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira uma moção pedindo ao Irã que liberte Sakineh Ashtiani, condenada a morte por apedrejamento por ter cometido adultério.
O texto, de autoria do deputado Raul Jungmann (PPS-PE), fala sobre a tradição brasileira de defesa dos diretos humanos e da oferta, feita pelo presidente Lula, de conceder asilo à iraniana e sua família.

Mãe de dois filhos, Sakineh foi condenada em maio de 2006 a receber 99 chibatadas por ter um "relacionamento ilícito" com um homem acusado de assassinar o marido dela.

Sua defesa diz que Sakineh era agredida pelo marido e não vivia como uma mulher casada havia dois anos, quando houve o homicídio. Mesmo assim, Sakineh foi, paralelamente à primeira ação, julgada e condenada por adultério.


Os juízes favoráveis à condenação de Sakineh à morte por apedrejamento votaram com base em uma polêmica figura do sistema jurídico do Irã chamada de "conhecimento do juiz", que dispensa a avaliação de provas e testemunhas.


No último fim de semana, Lula afirmou que iria usar sua "amizade" com o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, para propor que a iraniana tivesse asilo do Brasil.


A proposta, no entanto, foi recusada pelo porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Ramin Mehmanparast. Para ele, Lula ofereceu asilo com base em informações erradas.


APEDREJAMENTO


A Alta Corte de Teerã, no Irã, rejeitou nesta quarta-feira reabrir o caso de Sakineh Ashtiani, a iraniana condenada a morte por apedrejamento por adultério, e recomendou a manutenção da cruel pena. A informação foi divulgada pelo Comitê Internacional contra Apedrejamento.


A Alta Corte deve confirmar na próxima semana se a execução de Sakineh vai ser realizada.


O processo deve seguir agora para decisão final do vice-procurador-geral, Saeed Mortazavi. Caso a condenação seja confirmada, será uma derrota para a comunidade internacional que pressiona Teerã a desistir da cruel pena.


Todas estas decisões são tomadas sem a presença do advogado de Sakineh, Mohammad Mostafaei, que fugiu pela fronteira do país com a Turquia e entrou hoje com um pedido por asilo, de acordo com informações da agência da ONU para refugiados.


Mostafaei foi chamado a depor à Justiça iraniana no último dia 24. Depois de cerca de quatro horas de interrogatório, ele foi liberado, mas acabou reconvocado horas depois, já com a notícia da prisão dos seus familiares. Na ocasião, ONGs internacionais de defesa dos direitos humanos como a Anistia Internacional e a Human Rights Watch lançaram apelos para que o governo de Mahmoud Ahmadinejad parasse com o "assédio" e a "intimidação" contra o advogado.


Três dias depois, a Justiça iraniana emitiu um mandado de prisão contra ele.


SAKINEH


Mãe de dois filhos, Sakineh foi condenada em maio de 2006 a receber 99 chibatadas por ter um "relacionamento ilícito" com um homem acusado de assassinar o marido dela. Sua defesa diz que Sakineh era agredida pelo marido e não vivia como uma mulher casada havia dois anos, quando houve o homicídio. Mesmo assim, Sakineh foi, paralelamente à primeira ação, julgada e condenada por adultério. Ela chegou a recorrer da sentença, mas um conselho de juízes a ratificou, ainda que em votação apertada --3 votos a 2.


Os juízes favoráveis à condenação de Sakineh à morte por apedrejamento votaram com base em uma polêmica figura do sistema jurídico do Irã chamada de "conhecimento do juiz", que dispensa a avaliação de provas e testemunhas.


Um abaixo-assinado on-line lançado há dois meses devolveu o caso ao centro das atenções. Em julho passado, pressionada, a Embaixada do Irã em Londres afirmou que Sakineh não seria morta por apedrejamento --sem, no entanto, descartar que ela fosse morta, porém por outro método, provavelmente o enforcamento.


Dias depois, o chefe do Judiciário da Província de Azerbaijão do Leste, Malek Ezhder Sharifi, responsável pelo caso, foi a público afirmar que não só considerava a sentença ao apedrejamento válida como passível de aplicação instantânea. Disse ainda que essa pena estava relacionada não só ao adultério mas também à acusação de Sakineh de coautoria no assassinato do marido.


BRASIL


No sábado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que iria usar sua "amizade" com Ahmadinejad para propor que a iraniana tivesse asilo do Brasil. "Se vale a minha amizade e o carinho que tenho pelo presidente do Irã e o povo iraniano, se essa mulher está causando incômodo, a receberíamos no Brasil de bom grado", disse.


Só ontem o governo iraniano fez os primeiros comentários públicos --e negativos-- sobre a proposta. Ramin Mehmanparast, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, disse que Lula fizera a oferta, provavelmente, com base em informações erradas. Completou ainda que Sakineh "cometeu um crime". "Pelo que sabemos, [o presidente Luiz Inácio Lula] da Silva é uma pessoa muito humana e emotiva, que provavelmente não recebeu informações suficientes sobre o caso", afirmou.


Em San Juan (Argentina), onde participava da cúpula do Mercosul, o presidente Lula disse ontem ter ficado "feliz" por Teerã ter percebido que é "muito emocional". "Não fiz um pedido [de asilo] formal. Fiz um pedido mais humanitário. Pelo que se fala na imprensa, ou [Sakineh] vai morrer apedrejada ou enforcada. Ou seja, nenhuma das duas mortes é humanamente aceitável. Por isso, fiz esse apelo. Obviamente, se houver disposição do Irã em conversar sobre esse assunto, teremos imenso prazer em conversar e, se for o caso, trazer essa mulher para o Brasil", reiterou o brasileiro.

Fonte: Folha online

Depois que Lula cometeu a gafe de revelar o teor da carta que Barak Obama enviou para ele, carta essa que dizia que Lula poderia tentar uma negociação com o Irã sobre o enriquecimento de Urânio, lula disse que estava perto de resolver o problema o que não e verdade, o presidente da republica querendo demonstrar o grande coração que tem, como nunca aconteceu na Historia desse país, pediu asilo para a Iraniana condenada a apedrejamento, ora e é desconhecer as leis de outro país, é querer atropelar a cultura de outro país em prol do marketing barato que não influencia ninguém, nem comove o todo poderoso TIO SAM.