quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Governo prevê criação de agência para regular conteúdo de rádio e TV


O governo brasileiro estuda regular o conteúdo de rádio e televisão com a criação de uma nova agência. A primeira versão do projeto do governo para o setor de telecomunicação e radiodifusão propõe a criação da Agência Nacional de Comunicação (ANC), que substituiria a Agência Nacional do Cinema (Ancine), informa a Folha de S. Paulo de terça-feira (7/12).

O projeto, batizado de Lei Geral da Comunicação Social, foi elaborado por um grupo de trabalho criado há seis meses, coordenado pelo ministro-chefe da Comunicação Social, Franklin Martins.

A ANC teria poderes para multar empresas que veicularem programação considerada ofensiva, preconceituosa ou inadequada ao horário, além de consentir ou renovar novos canais. A proposta também proíbe que políticos com mandato sejam donos ou controlem empresas de rádio e TV.

Atualmente, a legislação apenas proíbe que políticos ocupem cargos de direção nas emissoras. No entanto, o projeto não esclarece se a proibição atingiria quem já tem concessões. De acordo com a ONG Transparência Brasil, 160 parlamentares possuem concessões de rádio e TV.

Segundo o jornal, a proposta incorpora vários pontos da PL 116, que regulamenta o mercado de TV por assinatura e conteúdo audiovisual, mas não aborda a questão do limite de capital estrangeiro nos meios de comunicação brasileiros.

Pela proposta, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) será mantida, por tratar de questões mais técnicas.


domingo, 24 de outubro de 2010

A LUTA CONTINUA DEPOIS DO VOTO


Povo brasileiro vivemos um impasse: Em quem votar? Os dois candidatos a presidência do Brasil lutam COMO NUNCA SE VIU NA HISTÓRIA DESSE PAÍS pelo cargo Maximo, são denuncias em cima de denuncias, fica difícil saber qual dos dois é mais competente para assumir, Dilma diz que Serra abandona tudo o que faz, e que em seu programa de governo ele usa assuntos já discutidos pelo governo do PT, já Serra diz que Dilma não tem história para governar, que não tem competência para assumir o cargo, são muitas acusações de ambos os lados e pouca proposta de governo para beneficiar o povo, bem, o que devemos fazer antes de qualquer coisa é votar, devemos escolher um dos dois para assumir o cargo, se votarmos nulo ou branco não estaremos exercendo a cidadania, mais temos que tomar como exemplo o povo Frances, o poder do povo nas decisões governamentais é grande, o povo brasileiro a maioria não esta acostumado a lutar por seus direitos, a importância que a política tem em nossas vidas e nas vidas de nossos filhos é enorme, temos que ler mais jornais, sair as ruas e cobrar pelo o que o governo não tem feito para as nossas vidas a muito tempo, onde são usados os recursos dos impostos cobrados? Onde esta sendo usado o dinheiro dos juros exorbitantes cobrados? Porque o governo beneficia os bancos e as famílias estão se extinguindo? Sim companheiros de luta devemos vigiar e cobrar com veemência por uma saúde mais digna, por uma aposentadoria que nos deixe descansar depois dos longos 65 anos de luta, pela nossa segurança e paz; mais para que isso possa acontecer queridos companheiros devemos ler mais, procurar saber as leis que estão sendo criadas, se politizar mais, porque tudo que eles decidem dentro do circo do congresso influência em nossas vidas, vote no candidato que você acha que é melhor para o futuro do país mais nunca deixe de vigiar e cobrar o que não tem sido feito, juntam-se milhares para ver os jogos do time de coração, mais não se junta 2.000 pessoas para cobrar algo nas ruas, a não ser que a passeata seja patrocinada pelo estado ou município como foi a marcha pelo royalties, se não houver batalha e militância, nosso povo estará fadado a ser chamado somente de povo indignado e vendo nossos filhos e netos morrerem por um sistema que suga nossas vidas com leis que beneficiem o próprio bolso.

Welligton Vivas

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Israel se nega a cooperar com investigação sobre frota se ONU quiser interrogar militares


ação contra barcos que tentavam furar bloqueio a Gaza deixou nove mortos em maio.

O governo de Israel disse nesta terça-feira (10) que não cooperará com o grupo de especialistas da ONU (Organização das Nações Unidas) que investigará o ataque à frota humanitária que seguia para Gaza, em maio, se o grupo exigir que militares envolvidos no episódio sejam interrogados.

O ataque israelense ao grupo de barcos que tentavam furar o bloqueio ao território palestino deixou nove ativistas mortos e gerou críticas da comunidade internacional.

Em declarações à rádio militar de Israel, Nir Hefetz, o porta-voz do primeiro-ministro, Binyamin Netahyahu, disse que Israel não aceitará que seus militares passem por interrogatório.

- O primeiro-ministro comunicou claramente que se negará a cooperar e a participar em uma comissão que peça para interrogar soldados.

O porta-voz também disse que as negociações de bastidores sobre a investigação da ONU incluíam termos para que a comissão "não atentasse contra os interesses vitais de Israel".

- Antes que Israel anunciasse sua participação nesta comissão, asseguramos em intensas negociações nos bastidores que esta comissão seja equitativa, responsável e não atente contra os interesses vitais e a segurança de Israel.

A afirmação do porta-voz, no entanto, contradiz as declarações de Ban Ki-moon, secretário-geral das Nações Unidas, que havia desmentido um acordo prévio para evitar o interrogatório de militares pelo painel de especialistas, que deve iniciar nesta terça-feira sua investigação.

Em entrevista coletiva, o secretário-geral da ONU garantiu total credibilidade ao grupo de investigadores e disse que não há qualquer tipo de acordo prévio.

- Não, nenhum acordo assim foi assinado nos bastidores.

fonte: r7

E claro que Israel não quer que a investigação seja realizada pela ONU, ficou claro que a ação na verdade foi um erro, Israel não deixou chegar os alimentos a faixa de Gaza e foi mais além, matou 9 pessoas que estavam trabalhando para retirar a fome de um povo, os Estados Unidos como sempre ficou em cima do muro, será porque heim? Será que se esse ataque fosse realizado pelo Irã os Estados Unidos reagiriam da mesma forma? É uma vergonha o que acontece em Israel, eles querem impor um país na marra com base em um sionismo preconceituoso, em vez de procurar secularizar a nação.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Gandhi Frases e fotos.




Líder pacifista indiano (1869-1948). Principal personalidade da independência da Índia, seu nome verdadeiro é Mohandas Karamchand Gandhi. Mahatma significa “grande alma”. Forma-se em Direito em Londres e, em 1891, volta à Índia para praticar advocacia. Dois anos depois, vai para a África do Sul, também colônia britânica, onde inicia um movimento pacifista, lutando pelos direitos dos hindus. Volta à Índia em 1914 e difunde seu movimento, cujo método principal é a resistência passiva . Nega a colaboração com o domínio britânico e prega a não-violência como forma de luta. Em 1922 organiza uma greve contra o aumento de impostos, na qual uma multidão queima um posto policial. Detido, declara-se culpado e é condenado a seis anos, mas sai da prisão em 1924. Em 1930, lidera a marcha para o mar, quando milhares de pessoas andam mais de 320 quilômetros a pé para protestar contra os impostos britânicos sobre o sal. Em 1947, é proclamada a independência da Índia. Gandhi tenta evitar a luta entre hindus e muçulmanos, que estabelecem um Estado separado, o Paquistão. Aceita a divisão do país e atrai o ódio dos nacionalistas hindus. Um deles o mata a tiros no ano seguinte. Em janeiro de 1996, parte das cinzas de Mahatma Gandhi é lançada no Rio Ganges, na cidade de Allahabad, local sagrado para os hinduístas. A cerimônia acontece no 49º aniversário de morte do líder pacifista.

Debate eleitoral tem audiência de 5,5 pontos; o futebol, 36,9

SÃO PAULO - Com o primeiro debate entre os presidenciáveis, a Band atingiu um pico de audiência de 5,5 pontos, mantendo uma média de 1,8 a 1,9 pontos. Transmitindo a semifinal da Taça Libertadores da América entre São Paulo e Internacional, a Globo teve uma média de 36,9. A média da Record foi de 7,4, segundo levantamento Ibope.

Lideranças do PSDB e do PT disseram já esperar a baixa audiência. O primeiro debate entre os principais candidatos à presidência da República contou com a presença dos candidatos José Serra (PSDB), Marina Silva (PV), Dilma Rousseff (PT) e Plínio de Arruda Sampaio (Psol).

Fonte: JB online

Sim, concordo! Política é uma coisa chata! disse um jovem ao ser perguntado em quem iria votar para prefeito. Isso reflete bem uma idéia geral que está na sociedade hoje em dia. Muitos preferem novelas, bate papos na internet, mas política, nem pensar! É lamentável a desinformação e apatia do cidadão brasileiro, com algumas excessões. O política esta banalizada, o povo prova mais uma vez que esta despreparado para votar, mais da metade da população prefere ver futebol que avaliar os candidatos a presidência da república, isso e muito triste porque a decisão que tomamos vai afetar nossa vida a curto prazo, o povo tem que se conscientizar que quem faz o estado somos nos, nos que decidimos quem governara e administrara o nosso Brasil.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Manifestoon, Manifesto Comunista - Legendado em Português



É importante tomarmos consciência de que só mudaremos o panorama político Brasileiro se o povo que sofre e que trabalha se unir e definir com o voto correto o caminho e o destino do nosso futuro, a união dos povos já provou em outras épocas que é transformadora, creio no povo brasileiro creio na união do povo contra a burguesia que envenena nossa alma, LUTE.

Câmara brasileira aprova moção para libertar iraniana condenada à morte


A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira uma moção pedindo ao Irã que liberte Sakineh Ashtiani, condenada a morte por apedrejamento por ter cometido adultério.
O texto, de autoria do deputado Raul Jungmann (PPS-PE), fala sobre a tradição brasileira de defesa dos diretos humanos e da oferta, feita pelo presidente Lula, de conceder asilo à iraniana e sua família.

Mãe de dois filhos, Sakineh foi condenada em maio de 2006 a receber 99 chibatadas por ter um "relacionamento ilícito" com um homem acusado de assassinar o marido dela.

Sua defesa diz que Sakineh era agredida pelo marido e não vivia como uma mulher casada havia dois anos, quando houve o homicídio. Mesmo assim, Sakineh foi, paralelamente à primeira ação, julgada e condenada por adultério.


Os juízes favoráveis à condenação de Sakineh à morte por apedrejamento votaram com base em uma polêmica figura do sistema jurídico do Irã chamada de "conhecimento do juiz", que dispensa a avaliação de provas e testemunhas.


No último fim de semana, Lula afirmou que iria usar sua "amizade" com o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, para propor que a iraniana tivesse asilo do Brasil.


A proposta, no entanto, foi recusada pelo porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Ramin Mehmanparast. Para ele, Lula ofereceu asilo com base em informações erradas.


APEDREJAMENTO


A Alta Corte de Teerã, no Irã, rejeitou nesta quarta-feira reabrir o caso de Sakineh Ashtiani, a iraniana condenada a morte por apedrejamento por adultério, e recomendou a manutenção da cruel pena. A informação foi divulgada pelo Comitê Internacional contra Apedrejamento.


A Alta Corte deve confirmar na próxima semana se a execução de Sakineh vai ser realizada.


O processo deve seguir agora para decisão final do vice-procurador-geral, Saeed Mortazavi. Caso a condenação seja confirmada, será uma derrota para a comunidade internacional que pressiona Teerã a desistir da cruel pena.


Todas estas decisões são tomadas sem a presença do advogado de Sakineh, Mohammad Mostafaei, que fugiu pela fronteira do país com a Turquia e entrou hoje com um pedido por asilo, de acordo com informações da agência da ONU para refugiados.


Mostafaei foi chamado a depor à Justiça iraniana no último dia 24. Depois de cerca de quatro horas de interrogatório, ele foi liberado, mas acabou reconvocado horas depois, já com a notícia da prisão dos seus familiares. Na ocasião, ONGs internacionais de defesa dos direitos humanos como a Anistia Internacional e a Human Rights Watch lançaram apelos para que o governo de Mahmoud Ahmadinejad parasse com o "assédio" e a "intimidação" contra o advogado.


Três dias depois, a Justiça iraniana emitiu um mandado de prisão contra ele.


SAKINEH


Mãe de dois filhos, Sakineh foi condenada em maio de 2006 a receber 99 chibatadas por ter um "relacionamento ilícito" com um homem acusado de assassinar o marido dela. Sua defesa diz que Sakineh era agredida pelo marido e não vivia como uma mulher casada havia dois anos, quando houve o homicídio. Mesmo assim, Sakineh foi, paralelamente à primeira ação, julgada e condenada por adultério. Ela chegou a recorrer da sentença, mas um conselho de juízes a ratificou, ainda que em votação apertada --3 votos a 2.


Os juízes favoráveis à condenação de Sakineh à morte por apedrejamento votaram com base em uma polêmica figura do sistema jurídico do Irã chamada de "conhecimento do juiz", que dispensa a avaliação de provas e testemunhas.


Um abaixo-assinado on-line lançado há dois meses devolveu o caso ao centro das atenções. Em julho passado, pressionada, a Embaixada do Irã em Londres afirmou que Sakineh não seria morta por apedrejamento --sem, no entanto, descartar que ela fosse morta, porém por outro método, provavelmente o enforcamento.


Dias depois, o chefe do Judiciário da Província de Azerbaijão do Leste, Malek Ezhder Sharifi, responsável pelo caso, foi a público afirmar que não só considerava a sentença ao apedrejamento válida como passível de aplicação instantânea. Disse ainda que essa pena estava relacionada não só ao adultério mas também à acusação de Sakineh de coautoria no assassinato do marido.


BRASIL


No sábado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que iria usar sua "amizade" com Ahmadinejad para propor que a iraniana tivesse asilo do Brasil. "Se vale a minha amizade e o carinho que tenho pelo presidente do Irã e o povo iraniano, se essa mulher está causando incômodo, a receberíamos no Brasil de bom grado", disse.


Só ontem o governo iraniano fez os primeiros comentários públicos --e negativos-- sobre a proposta. Ramin Mehmanparast, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, disse que Lula fizera a oferta, provavelmente, com base em informações erradas. Completou ainda que Sakineh "cometeu um crime". "Pelo que sabemos, [o presidente Luiz Inácio Lula] da Silva é uma pessoa muito humana e emotiva, que provavelmente não recebeu informações suficientes sobre o caso", afirmou.


Em San Juan (Argentina), onde participava da cúpula do Mercosul, o presidente Lula disse ontem ter ficado "feliz" por Teerã ter percebido que é "muito emocional". "Não fiz um pedido [de asilo] formal. Fiz um pedido mais humanitário. Pelo que se fala na imprensa, ou [Sakineh] vai morrer apedrejada ou enforcada. Ou seja, nenhuma das duas mortes é humanamente aceitável. Por isso, fiz esse apelo. Obviamente, se houver disposição do Irã em conversar sobre esse assunto, teremos imenso prazer em conversar e, se for o caso, trazer essa mulher para o Brasil", reiterou o brasileiro.

Fonte: Folha online

Depois que Lula cometeu a gafe de revelar o teor da carta que Barak Obama enviou para ele, carta essa que dizia que Lula poderia tentar uma negociação com o Irã sobre o enriquecimento de Urânio, lula disse que estava perto de resolver o problema o que não e verdade, o presidente da republica querendo demonstrar o grande coração que tem, como nunca aconteceu na Historia desse país, pediu asilo para a Iraniana condenada a apedrejamento, ora e é desconhecer as leis de outro país, é querer atropelar a cultura de outro país em prol do marketing barato que não influencia ninguém, nem comove o todo poderoso TIO SAM.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

É preciso 'compatibilizar discursos', diz Lula sobre Irã e EUA


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta terça-feira (22) que o ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, viaja nesta tarde ao Irã para “amadurecer” negociações sobre as possibilidades de um acordo entre o Irã e a Agência Internacional de Energia Atômica. Lula embarca para a capital iraniana,Teerã, no próximo dia 15 de maio.

“Estou mandando o Amorim para Teerã hoje [quinta-feira] para amadurecer a questão até a minha ida ao Irã. Ele vai discutir possibilidades de a agência fazer um acordo com o Irã”, disse, após almoço com o presidente do Líbano, Michel Sleiman, no Itamaraty. Segundo Lula, é preciso encontrar formas de “compatibilizar” os discursos do país comandado por Mahmoud Ahmadinejad e o dos Estados Unidos. O Irã afirma que desenvolve urânio para fins pacíficos, enquanto potências internacionais, lideradas pelos EUA, dizem que o objetivo de Ahmadinejad é ter armamentos nucleares.

“A polêmica é que hoje o Irã diz que não vai fazer o enriquecimento de urânio para bomba nuclear e alguns duvidam disso, então, não tem uma definição, tem uma divergência profunda entre o que fala o Irã e o pessoal do Conselho de Segurança e a própria agência. Nós queremos compatibilizar um só discurso, uma só voz e uma só paz”, afirmou Lula.

O presidente voltou a defender uma solução negociada com o Irã e o direito de o país possuir um programa nuclear para fins pacíficos. “O Irã tem o direito de ter o que o Brasil tem”, disse. Lula também voltou a defender que o Brasil tem “autoridade” para debater a questão internacionalmente.“Temos autoridade moral e política para discutir esse assunto com quem quer que seja. A paz não é privilégio de um ou outro país”, afirmou.


Questionado sobre se teria “medo” de que o Irã estivesse mentindo e que viesse a fabricar armas nucleares, o presidente disse que “não”.


Fonte: G1

Esse assunto referente a utilização do urânio pelo Iran bate de frente com um problema grave e antigo na relação ocidente e oriente, a visão que possuímos do povo oriental ainda é aquela formada pelo ocidente, de que os países orientais só tem terroristas dispostos a matar em nome de ala, do preconceito com a mulheres e etc, devemos levar em conta o medo americano de perder a sua hegemonia nuclear. Porque o Iran não pode ter armas nucleares e os Estados Unidos sim? Porque eles não podem produzir urânio para fins pacíficos? O direito que temos, eles também tem, o direito de ser uma nação livre de opiniões de pessoas que desconhecem sua cultura e seu modo de vida, a ONU deveria prestar mais atenção naquele que quer entre aspas resolver o problema se possível na marra como sempre fez, invadir para provar o errado.